quinta-feira, 2 de abril de 2009

Live and let it live.

A vontade de liberar tudo o que há de luz no mundo, fazendo rir até os olhos esquecidos por quem os amou, fazendo cor até onde não há nenhum tipo de formas, como é doce quebrar o padrão desesperançoso, o homem não sendo o lobo do homem. Ser, seja sempre, sempre sim, sem simulação, sussurando sorrisos, sorrindo sóbrio seus sentimentos, sonhando, subindo, sumindo seu ser sujo, subestimado, supérfluo, sumindo sem saudade. Sendo sinceridade, sendo sem sentido, sonatas salientando seus suspiros suaves, surreal. Sua sina se sobrepõe, saindo suas sombras, superando sem sofrer seus surtos. Sola sem saber, sem seguir sábios, sem surdez social, salta! supere-se! sobretudo seja sim, seja sempre, só seja.

Eu quero é versos livres, versos brancos para falar daquilo que já se desgastou. Adivinhe, eu quero amar, eu quero ser poética, sendo patética, quero contar minha história trágica que em outros olhos talvez se reflita mágica, hoje eu quero falar de amor.. Quem nunca se achou meio louco de vez em quando? Mas louco é quem me diz e não é feliz, não é feliz.